"A Cultura esta acima da diferença da condição social"

Promovendo gratuitamente Assistencia Social e Cultural para crianças de 7 a 17 anos. Os projetos do Bola de Gude tem por finalidade descobrir o potencial de cada criança, acrescentar no futuro de cada um, novas idéias, perspectiva de vida, dignidade e fazer valer seus direitos de cidadão.



quarta-feira, 20 de outubro de 2010

CONTROLVERSOS: Quem somos

CONTROLVERSOS: Quem somos: " A dupla não tem uma data específica da formação, mas o ano em que nasceu o projeto foi em meados do ano de 2005. ..."

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ficha Limpa...Será que agora vai?

Candidaturas impugnadas já chegam a 3 mil







A entrada de São Paulo no ranking de impugnações elevou para quase 3.000 o número de candidatos com problemas na Justiça Eleitoral. Ontem, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) começou a divulgar os dados de candidaturas impugnadas no Estado. Até as 20h, a Corte havia registrado o questionamento de 301 registros dos 3.154 políticos que se lançaram na disputa por cargos.


Com isso, o total de candidaturas impugnadas na Justiça Eleitoral chegou a 2.967. Pelo sistema do tribunal, não é possível detalhar quantas impugnações foram pedidas pelo Ministério Público, e quantas foram solicitadas por partidos e candidatos. As impugnações podem ser solicitadas por Ministério Público, siglas e candidatos para impedir a aprovação do registro pela Justiça Eleitoral.


As falhas apontadas na impugnação podem ir desde a falta de documentos a denúncias com intuito de impedir que políticos "fichas-sujas" disputem as eleições.


Os tribunais regionais, no entanto, informaram que a maioria das impugnações foi motivada por falhas na documentação enviada pelos candidatos, como falta de certidões negativas na Justiça.


O TSE não havia registrado até nenhum pedido de impugnação dos nove candidatos que disputam a Presidência da República.


O nome do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) não figura entre os candidatos com problemas na Justiça. É um indício de que o número de candidaturas impugnadas ainda deve aumentar. O TSE tem até o fim do dia amanhã para finalizar a lista de candidatos questionados na Justiça Eleitoral.


Por enquanto, Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do país, atrás apenas de São Paulo, lidera o ranking dos pedidos de impugnação. De um total de 1.701 registros de candidatura, 614 foram impugnadas, segundo balanço divulgado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) na última sexta-feira.


O Estado de Alagoas ocupa a segunda posição em números absolutos, mas em cálculo proporcional - quando são comparados o número de candidaturas registradas e o número de questionamentos - , o Estado lidera. Dos 438 políticos que se lançaram candidatos, 429 tiveram a candidatura impugnada, o equivalente a 97,9% dos registros.


Até agora, Rondônia ocupava o terceiro lugar, com 327 candidaturas impugnadas, de um total de 477 políticos registrados.

sábado, 26 de junho de 2010

Arte em Dança

Breakdance (também conhecido como breaking ou b - boying em alguns lugares) é um estilo de dança de rua, parte da cultura do Hip-Hop criada por afro-americanos e latinos na década de 1970 em Nova Iorque, Estados Unidos. Normalmente é dançada ao som do Hip-Hop ou de Electro. O breakdancer, breaker, B-boy, ou B-girl é o nome dado a pessoa dedicada ao breakdance e que pratica o mesmo. Inicialmente, o breakdance era utilizado como manifestação popular e alternativa de jovens para não entrar em gangues de rua, que tomavam Nova Iorque em meados da década de 1970. Atualmente, o brakdance é utilizado como meio de recreação ou competição no mundo inteiro.
Em 1969, quando foi lançada a música Get on the good foot (Entre no Passo Certo), a dança não ficou restrita ao Bronx e Brooklyn em Nova Iorque. Ela aportou na Costa Oeste, mais precisamente em Los Angeles, dando origem a uma dança chamada Locking (Travar); esta recebeu a influência de uma dança chamada Funky Chick (Pintinho Funkeiro) e Hustle (gíria para maquiavélico). O Locking é uma dança atípica e por isso é considerada uma das mais complexas de execução, por que ao mesmo tempo em que se tem o Funk e Soul que fluem harmoniosamente ao ritmo da música tem se os Locks, congelando devastadoramente a dança. A complexidade aparece justamente na junção destes extremos. A pergunta é: eu devo ter mais Swing ou técnica para travar meu corpo? É evidente que o equilíbrio é o mais viável e torna essa dança tão gostosa de se apreciar.
Em Fresno, na Califórnia, cria-se com influências de séries de ficção científica, danças robóticas que imitavam os movimentos mecânicos. Na limitação de movimentos proporcionados a um robô começa-se a imitar ondas por todos os membros do corpo, dedos, braços, pernas, tórax e etc.
Dá-se o nome a essas técnicas de Boogalooing (sem tradução); a verdade que é contada é a seguinte: O tio do Boogaloo Sam (personificador da dança) teria inventado o termo Boogaloo pois não conseguia achar definição para tais movimentos.
Em Los Angeles ela é conhecida por Popping (Estalo das articulações). E em Nova Iorque quando foi conhecida por volta de 1979 chamaram-na de Boogie, assim como o B-boying foi conhecido primeiro como Breakdance em Los Angeles em 82.
No Boom do Break que aconteceu mundialmente, todas as danças não importavam se fosse Locking ou B-boying ou Popping apareciam sob o nome até hoje conhecido mundialmente pela mídia como Breakdance.
Vários grupos aderiram ao break, os grupos são denominados de "crew" que em inglês significa equipe,o que hoje parece moda vai muito além de vestir uma roupa ou um boné e sair por ai dizendo "sou do break ou sou do hip hop" a cultura é bem mais alta é na verdade uma manifestação do movimento hip-hop.
As primeiras manifestações surgiram na época da grande crise económica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows.
Em 1967, o cantor James Brown lançou essa dança através do Funk. O Break, uma das vertentes do Street Dance, explodiu nos EUA em 1982 sob a influência e sucesso do cantor Michael Jackson, expandiu-se mundialmente, sendo que, no Brasil, devido à sua cultura, os dançarinos incorporaram novos elementos de dança.
Em Janeiro de 1991, foi criado na cidade de Santos, o primeiro curso de “Dança de Rua” no Brasil, idealizado e introduzido pelo coreógrafo e bailarino Marcelo Cirino, baseado em trabalho prático e de pesquisa, desde 1982.
O curso virou projeto e para alguns “religião”, sempre com o apoio da Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Santos.
Hoje sua repercussão mundial, retrata o reconhecimento do trabalho e não um simples modismo.